Especialidades
Infectologia
A infectologia é a especialidade médica responsável pelo estudo, diagnóstico e tratamento de doenças infecciosas e parasitárias, sejam estas causadas por vírus, bactérias, fungos, protozoários ou outros microrganismos.
O infectologista é também responsável pela prevenção de infecções através da vacinação e possui conhecimentos aprofundados sobre antivirais, antibióticos, antifúngicos e antiparasitários.
O especialista pode também se aprofundar em temas específicos como AIDS, hepatites e outras infecções.
Conheça abaixo algumas doenças tratadas pelo especialista:
AIDS
Causada pelo vírus da imunodeficiência humana, a AIDS é considerada uma doença crônica que ataca o sistema imunológico.
Apesar de não haver cura definitiva, com o avanço dos tratamentos e pesquisas na área, é possível chegar a uma taxa viral muito baixa nos pacientes, conferindo qualidade de vida superior, desde que seja realizado o tratamento e acompanhamento corretamente.
A AIDS é causada pelo vírus HIV, mas isso não significa que quem possui o vírus desenvolverá a doença, podendo passar a vida inteira sem apresentar qualquer sintoma da doença. Entretanto, é necessário ficar atento pois mesmo sem o desenvolvimento da doença, é possível transmitir o vírus para outras pessoas.
Sua principal forma de transmissão é pela atividade sexual desprotegida, por isso a importância do uso dos preservativos.
Hepatites
As hepatites são inflamações que acometem o fígado e podem ser classificadas como hepatite A, hepatite B, hepatite C, hepatite D, hepatite E e hepatite G. As causas da doença são variadas: vírus, remédios, consumo de álcool e demais drogas, doenças autoimunes, metabólicas e genéticas.
Cansaço, olhos e pele amarelados e urina escura, são alguns dos sintomas das hepatites.
A hepatite pode ser transmitida através do contato com as fezes da pessoa infectada, transfusão sanguínea e por ser uma DST, pode ser transmitida pela relação sexual.
Sífilis
A sífilis é uma DST (doença sexualmente transmissível) que se manifesta em três estágios, os dois primeiros com sintomas mais evidentes e risco de transmissão maior. O terceiro estágio ocorre após um período assintomático e causa complicações graves como cegueira, paralisia, doença cardíaca, transtornos mentais e até a morte.
É preciso ficar atento aos sintomas e ao primeiro sinal de irregularidade nos órgãos sexuais, procurar um especialista.